Dessa travessia, dessa experiência, dessa pausa, vou tirar várias lições, as quais pensei em dividir com a intenção exclusiva de ajudar de alguma forma a quem precise de apoio. Cada passo dessa história poderá se tornar um sucesso, uma poesia, um exemplo. Depende apenas de mim...

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quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011

Mais um dia...


Hoje lá na hora da radio, que atrasou mais de meia hora, percebi que quando tu te confundes com os rostos crispados, existe uma despersonificação da dor, ela passa a ser coletiva. E quando a dor é coletiva, o fardo é mais leve.
A cumplicidade entre os que esperam a sua vez é demonstrada num sorriso amarelo, num olhar complacente, numa busca de informações com a clássica pergunta "onde é que...?".

Os raios do sol matutino  atravessam a porta de entrada da radioterapia, fazendo uma demonstração belíssima de um espectro de cores muito conhecido nosso.
Até o sol está junto nessa... o sol queima, a radio também.

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